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Fundo Branco salpicado

    SOBRE O FUNDO AZUL DA INFÂNCIA    

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Sobre o fundo azul da infância fala de um guri, arregão, pirralho, pirralho dos infernos, ladrão, amigo, neném, “estanho”, filho, filhinho da mamãe, menino. 

 

O livro traz seis ficções curtas ambientadas no início dos anos 1990. Nelas, o leitor encontrará um menino morador periferia de Porto Alegre como centro. 

 

Ao brincar de pandorga, carteira, polícia e ladrão e carrinho de rolimã. Ao curtir um baile charme. Ao dar um passeio de bike na praia de Arambaré. A partir do olhar sobre a família, as amizades, a sexualidade e o crescer. Também, em meio a muitos desafios, a busca do se encontrar e do entender o mundo à sua volta, o mundo de um menino possível se faz. 

 

O livro integra a "Coleção 1 - A voz da ancestralidade" da Editora Venas Abiertas e contém prefácio da escritora Dalva Maria Soares, autora que integra a coleção com o seu "Para Diminuir a Febre de Sentir". 

A VOZ DA ANCESTRALIDADE é uma coleção de livros de bolsa/bolso produzida e organizada inteiramente por escritoras(es) da literatura contemporânea brasileira. Todo o processo envolveu artistas negres, desde revisão, capa, designer gráfico e diagramação, além das/dos escritores.  Essa coleção visa fortalecer a disseminação da literatura contemporânea escrita por negras(os), muitas vezes jogados á margem do mercado editorial. O desejo de formação de leitorxs através da arte da palavra escrita em verso ou prosa. São livros que mostram a diversidade da literatura feita por autoras negres e mostram diversos lugares de fala e pertencimento.” (Editora Popular Venas Abiertas) 

playlist do livro

 

“Brincadeira é coisa séria! Foi essa a minha conclusão ao terminar a leitura dos contos escritos por Tônio Caetano. São seis histórias envolvendo crianças e adolescentes que revelam a infância, não como condição etária, mas como condição humana. A brincadeira é o fio condutor que amarra essas histórias." 

“As histórias aqui narradas evidenciam como as vivências da infância e da adolescência possuem marcadores sociais de classe, raça/etnia e gênero. Os personagens aqui retratados circulam pelas bordas da cidade, por becos, vielas e lombas, onde a periferia é transformada em um grande quintal, onde a carência material é transformada em criatividade e potência”. 

“O livro de Tônio é sensível, necessário e urgente.” 

Dalva Maria Soares, Prefácio

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